Bom dia senhores delegados. Segue mais dois dossiês para vocês.
Até na quinta os últimos 4 serão postados.
Agradecemos a compreensão!
Bom dia senhores delegados. Segue mais dois dossiês para vocês.
Até na quinta os últimos 4 serão postados.
Agradecemos a compreensão!
– É obrigatório ir de terno?
Bom, o MINIONU não obriga ninguém a ir de terno. Nós não vamos barrar os senhores na porta se não estiverem com roupa social. Mas (e esse “mas” é muito importante), é de bom tom que vocês venham com trajes sociais.
O MINIONU é um modelo das Nações Unidas e, por isso, o ambiente diplomático como um todo deve ser simulado, inclusive as roupas. Ou vocês já viram algum diplomata, presidente ou primeiro-ministro de chinelo de dedo e bermuda?
Sendo assim, publicamos esse post agora, faltando duas semanas para o evento, para que todos tenham tempo de se programar para chegarem à PUC Minas com os trajes ideais.
Para os meninos, aquele terno que você usou na última festa de 15 anos é muito bem-vindo. Ou então, aquele terno do seu pai, com alguns ajustes para não ficar folgado demais. O sapato obedece às regras da roupa social.
Inspirem-se na Michelle Obama, Kate Middleton, Carla Bruni. Mas, em hipótese alguma, inspirem-se na Sabrina Sato ou na Mulher Melancia. Além de inadequado, aparecer no MINIONU com saias muito justas, muito curtas, decotes profundos e batom exagerado, apenas ressalta que você não soube escolher a roupa certa para a ocasião.
Quanto aos sapatos, sabemos que salto alto incomoda se usado o dia inteiro. Sendo assim, não há problema algum em usar sapatilha ou levar um chinelo na bolsa para usá-lo quando for almoçar. Muitas meninas vão com o salto e trocam pelo chinelo no momento do intervalo. Atenção para a palavra intervalo.
Além disso, é perfeitamente aceitável que vocês utilizem roupas características do país que representam. Se você quiser entrar no clima e vir de burca, véu, quimono (feminino! não me apareçam com roupa de judô), turbante, roupa de época, barba comprida, entre outros itens de caracterização, fique à vontade.
O importante é que as roupas sejam adequadas para o ambiente que simularemos e que vocês não sejam barrados pelo Esquadrão da Moda. Escolham bem!
Fonte: http://12minionu.wordpress.com/2011/08/15/vestimenta/
1) Prepare-se para falar. Saiba o máximo que puder sobre a matéria que irá expor. Isto é, se tiver de falar 15 minutos, saiba o suficiente para discorrer pelo menos 30 minutos. Não se contente apenas em se preparar sobre o conteúdo, treine também a forma de exposição. Faça exercícios falando sozinho na frente do espelho, ou, se tiver condições, diante de uma câmera de vídeo. Atenção: embora esse treinamento sugerido dê fluência e ritmo à apresentação, de maneira geral, não dá naturalidade. Para que a fala atinja bom nível de espontaneidade fale com pessoas. Reúna um grupo de amigos, familiares ou colegas de trabalho, ou de classe, e converse bastante sobre o assunto que irá expor.
Graças aos incessantes esforços, especialmente empreendidos por Nkrumah, uma conferência dos Estados africanos independentes foi organizada em Addis-Abeba, no ano de 1963, para tentar acabar com as divergências, unir os dirigentes e criar uma estrutura pan-africana comum. Após múltiplas propostas, contrapropostas, e um considerável número de reuniões de comissões, trinta dirigentes africanos, chefes de Estado ou de governo dos países recém-independentes, assinaram, em 25 de maio de 1963, a Carta Manifesto pela Unidade Africana, criando a Organização pela Unidade Africana (OUA). A Organização tem como objetivo promover unidade e coesão entre os Estados africanos independentes, para desenvolver suas economias e acelerar a libertação daquelas nações africanas que ainda continuam sob colonização dos europeus ou regime de “regras brancas” (BRAGA, 2011).
É importante ressaltar que, durante a primeira década de existência, a OUA não conseguiu levar adiante os objetivos econômicos propostos, priorizando ações políticas orientadas na libertação do continente dos problemas da colonização. Visto tudo isso, a OUA vem ao UNAIDS garantir que as observações feitas pelo africanos seja ouvida e que o foco principal na discussão seja o continente. Dando uma força maior ao grupo formado por países que muitas vezes não são ouvidos graças a sua incapacidade política econômica e social, a União se colocará como porta voz de todo um continente.
Olá, meu nome é Henrique Lima Spíndola, estou no 7ª período de Relações Internacionais. Gostaria que no Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS) o comitê siga de forma agradável e proveitosa, por isso que eu e os diretores estamos trabalhando para que possamos fornecer a vocês delegados, o melhor material possível para estudo. Gostaria que vocês tivessem a mesma dedicação ao estudar e participar assim como aquela que tivemos ao fazê-lo para que, assim, o debate fique participativo e dinâmico e que possam extrair a essência da importância da questão do HIV/AIDS e a noção de que a responsabilidade começa com cada um de nós. Esse é meu terceiro MINIONU, o primeiro como diretor, e nos últimos dois anos fui diretor da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável (Rio+20) e no meu primeiro ano no projeto fui voluntário na Organização Internacional para Migrações.
Olá, senhor delegados! Meu nome é João Paulo Pereira Costa, estou cursando o 4º período de Relações Internacionais. É com imenso prazer que desejo aos senhores um excelente MINIONU, com bastante estudo, dedicação e aprendizado. Que os senhores possam aproveitar ao máximo esse projeto de tamanha significância pessoal e curricular em suas vidas. Espero que aproveitem ao máximo o evento para que não apenas se entretenham, mas que também reflitam e tomam consciência acerca dos problemas e soluções acerca da questão do HIV/AIDS. Essa é minha segunda participação no MINIONU, a primeira na condição de diretor assistente, na edição passada do projeto (13º MINIONU), participei do Comitê AGNU-2015 como sendo voluntário de comitê.
Oi, meu nome é Karine Ieasmini C. O. Lima e estou cursando o 4º período de Relações Internacionais. O MINIONU só entrou na minha vida quando comecei a estudar na PUC MINAS e devo confessar que desde a minha primeira participação em 2012, como voluntária no comitê FOCAC me apaixonei pelo modelo. Neste ano continuo a minha carreira dentro do MINIONU como diretora assistente no Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (UNAIDS). Acredito que para o sucesso do evento é preciso participação e comprometimento de todos. Por isso, toda equipe desse comitê, diretor e diretores assistentes, estamos empenhados e trabalhando muito para fazermos deste 14º MINIONU um dos melhores. E para o sucesso dessa edição não podemos deixar de contar com o comprometimento de todos os delegados, que devem estar sempre acompanhando o blog e se dedicando aos estudos.
Prezados Senhores Delegados, meu nome é Matheus Silva Pimentel, e estou no 3º período de Relações Internacionais. Minhas expectativas para o MINIONU são as melhores possíveis. Participei do MINIONU pela primeira vez em 2012 como voluntário de logística e agora, em 2013, como diretor assistente do UNAIDS. Creio que o comitê, que executaremos esse ano, será bastante frutífero visto que o tema abordado é relevante para a sociedade. Conto com a colaboração dos senhores e dou ênfase à importância de que sejam realizados estudos sobre o tema, que haja comprometimento e respeito entre e para todos presentes. A equipe do UNAIDS procurou dar o seu melhor para fornecer aos Senhores o máximo de informação possível e estaremos aqui para quaisquer dúvidas eventuais
Olá pessoal, sou a Isabel! Esta é a minha primeira vez no MINIONU, estou trabalhando como voluntária neste projeto que acredito ser tão edificante para vocês quanto será pra mim. Estou aqui para ajudar todos que precisarem, em tudo o que estiver ao meu alcance. Já fiz simulações diversas, mas em ambiente bem diferentes… Espero que vocês, ao longo deste MINIONU, tenham qualquer experiência que faça alguma diferença na vida de vocês, assim como ela certamente vai fazer na minha. Aproveitem a oportunidade!
Olá, Srs. Delegados! Meu nome é Helena Françozo e estou cursando o segundo período de Relações Internacionais. Esta será minha primeira vez como voluntária do MINIONU, e na verdade, apenas minha segunda experiência em simulação. Eu espero ajudar a construir uma edição fantástica do evento, e quem sabe, com a ajuda de vocês, a melhor de todas as edições anteriores. Me coloco a disposição de qualquer dúvida ou questionamento que possam surgir até lá. E também espero que essa experiência acrescente ensinamentos que nos façam crescer tanto como pessoa, quanto em capacidade acadêmica. Até outubro!
Sejam bem vindos, Srs. Delegados! Me chamo Rian Soares e estou cursando o segundo perído de Relações Internacionais na PUC, no turno matutino. Eu sou voluntário do comitê da UNAIDS e essa é a minha primeira experiência com simulação na vida, logo estou tão ansioso quanto vocês. Espero que juntos possamos fazer desse MINIONU uma experiência de grande aprendizado e que eu possa ser útil com o que for preciso para que o evento seja inesquecível. Vejo vocês lá.
Agora pode falar! Como não se apaixonar por uma equipe tão linda como essa?
Bom dia, boa tarde ou boa noite (vai variar de acordo com a hora que você vai acessar o blog – Agora é boa madrugada)
Venho aqui hoje para passar algumas informações técnicas de como vai funcionar o MINIONU e em especial o nosso comitê até a metade da primeira sessão.
No dia 12 de outubro, às 9h da manhã os portões serão abertos e até às 15h haverá o credenciamento de todos os delegados e professores. Paralelamente, às 14h em todos os Comitês começará a revisão de regras juntamente com a apresentação de toda a equipe de diretores voluntários assim como de delegados dentre outras coisas durando até às 18h. Dormiremos, acordaremos lindos e sorridentes para mais um dia de MINIONU!
Logo às 8h do dia 13, vocês serão recebidos com um Welcome Coffee que foi preparado com muito amor e carinho por toda a equipe (MENTIRA) que vai durar até as 9h onde todos iremos para nossas respectivas salas. Lá das 9h até a pausa para o almoço que será 12h estará acontecendo os Workshops em que palestrantes da área educacional, público, privado, etc ajudarão a complementar a carga de informação que já foi passada por meio de blogs, guias e materiais complementares.
Aí onde eu queria chegar. Nossa primeira sessão de fato, 14h do dia 13 de outubro. Vamos funcionar da seguinte maneira (REGRA EXCLUSIVA PARA O UNAIDS 2001)….Logo que chegarmos, das 14 às 15h, nosso comitê reservará essa hora cronometrada para a discussão de quais serão os 10 temas principais abordados no tópico “10 Metas do Milênio para a Questão da AIDS” como também a sua ordem de discussão. Caso expire esse tempo e os senhores não chegarem a nenhuma conclusão, será instaurado a decisão da mesa e vocês terão que seguir os temas, assim como, as ordens propostas pelos Diretores.
Isso tudo ocorrerá por dois motivos: visto que já temos uma agenda com dois tópicos a serem discutidos, não haverá necessidade de se debater quais temas o comitê deve abordar; e, justamente, para dinamizar o comitê dando agilidade a todos os processos subsequentes.
Qualquer dúvida entre em contato com qualquer diretor pelo facebook, por email ou no grupo do UNAIDS no facebook. Não faz parte ainda? Segue o link
https://www.facebook.com/groups/166587160196034/
Mesa UNAIDS (2001)
Segue em anexo logo aqui abaixo três novos dossiês para vocês estudarem um pouco mais.
BOM FINAL DE SEMANA. Faltam 22 dias!
Bom dia Srs Delegados.
Segue, logo abaixo, uma série de materiais complementares que podem vir a auxiliar na criação de seus argumentos e o próprio DPO. Só vale lembrar aqui de nosso grupo https://www.facebook.com/groups/166587160196034/ e quem ainda não faz parte entre para já irmos nos conhecendo e esquentando os motores para outubro
Boa Tarde Senhores Delegados. Abaixo segue uma lista de algumas reportagens publicadas pelo Le Monde Diplomatique sobre a questão da AIDS, médica em geral e sobre as Metas do Milênio no continente africano. Leitura obrigatória para todas aquelas delegações africanas, para as outras delegações recomenda-se a leitura com o intuito de ampliar seus conhecimentos e buscar novos argumentos para o dia de simulação. Boa leitura!
Os desafios do continente africano para os objetivos do milênio http://www.diplomatique.org.br/edicoes_especiais_artigo.php?id=14
Raízes do caos na saúde pública na África http://www.diplomatique.org.br/edicoes_especiais_artigo.php?id=25
A África enfrenta o êxodo de médicos http://www.diplomatique.org.br/edicoes_especiais_artigo.php?id=27
As minas da infecção http://www.diplomatique.org.br/acervo.php?id=55&tipo=acervo
O fator guerra http://www.diplomatique.org.br/acervo.php?id=108&tipo=acervo
Um caso de morte e pobreza http://www.diplomatique.org.br/acervo.php?id=36&tipo=acervo
A arma da informação e debate http://www.diplomatique.org.br/acervo.php?id=223&tipo=acervo
Criado em 1863, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) atua no mundo todo a fim de “levar assistência humanitária às pessoas afetas por conflitos e pela violência armada e para promover as leis que protegem as vítimas da guerra”. É caracterizada pelo seu caráter independente e neutro, com mandato que deriva essencialmente das Convenções de Genebra, de 1949. Nessas convenções foram estabelecidas normas para as leis internacionais relativas ao Direito Internacional Humanitário (DIH). Tais normas definem os deveres e direitos das pessoas, combatentes ou não, em períodos de guerra. As ações do CICV são financiadas, principalmente, por doações voluntárias dos governos e das Sociedades Nacionais da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.
Nesse sentido explicitado acima, pode parecer que o papel do Comitê no que se refere à AIDS é inexistente, entretanto, o CICV tem resguardado que “no caso de tensões e distúrbios internos e em qualquer outra situação que justifique a ação humanitária, o CICV também tem o direito de iniciar ações, sendo o mesmo reconhecido nos Estatutos do Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho. Portanto, sempre que o Direito Internacional Humanitário não for aplicável, a organização poderá oferecer seus serviços aos governos sem que esta oferta constitua uma intromissão em assuntos internos do Estado em questão”. Logo, nota-se que é aí que o papel do comitê na questão da AIDS/HIV se faz presente. Por exemplo, em Moçambique, as áreas prioritárias de intervenção nesse país desde 2001 tem sido dentre muitas, o combate contra HIV/AIDS, e por lá, tem sido realizadas apoio psicossocial básico para Pessoas Vivendo com HIV/AIDS (PVCHA) e suas famílias, além da distribuição de preservativos através de canais culturalmente apropriados.
Além disso, uma das preocupações do Comitê é a violência sexual em conflitos armados. Tal violência, caracterizada como estupro, traz consequências “cruéis e inaceitáveis”, como infertilidade, incontinência e doenças sexualmente transmissíveis, por exemplo, a AIDS. Nesse âmbito, portanto, o CICV ressalta que as vítimas da violência sexual necessitam de atenção médica adequada o quanto antes e, além disso, assistência psicológica e apoio econômico e a ação do Comitê ocorre por meio do treinamento das forças e dos grupos armados em DIH, com ênfase especial na proibição do estupro e de outras formas de violência sexual e ocorre também por meio de programas de apoio às vítimas.
Mesmo com a relação entre HIV e o CICV sendo mais específica, a ligação entre o conflito e a propagação da doença é inegável, segundo o próprio Comitê. “Fatores que direta ou indiretamente inflam as taxas de infecção do HIV incluem o colapso generalizado da sociedade, a destruição da saúde, educação e sistemas de comunicação, a indisponibilidade de remédios e preservativos, migração populacional, estupro, prostituição, o uso de soldados crianças e o tráfico de armas, drogas e outros materiais.”. Além disso, o Comitê ressalta que no cenário carcerário, o HIV é predominante, e isso infelizmente muitas vezes é negligenciado pelas autoridades competentes. E como o Comitê se envolve na relação com o HIV? Através de algumas medidas, tais como:
Portanto, o Comitê Internacional da Cruz Vermelha se tornou um forte aliado aos organismos das Nações Unidas que lidam com o assunto da AIDS, além de ser um aliado importante também para a sociedade internacional independente das instituições. Seu papel relevante tem contribuído para a luta contra a epidemia, e é de suma importância que as observações feitas pelo Comitê sejam compreendidas e analisadas seriamente visto que não há outra finalidade do próprio Comitê que não seja ajudar a solucionar dentre muitos, o problema da AIDS.